Na tarde do último dia 20 de agosto aconteceu no espaço expositivo do Café e Cultura um bate-papo entre o público e o artista Teodoro Das. No encontro, que tele duração de aproximadamente uma hora e meia, o artista falou sobre processos utilizados na produção de suas gravuras; das técnicas utilizadas como a “água-tinta” e “água-forte” e também outras questões envolvidas no processo da gravura em metal. Das matrizes em latão ou cobre; instrumentos como ponta seca e buril e materiais como mordentes, ácidos, vernizes e tintas especiais para impressão.
Teodoro falou em seguida da história da gravura, suas origens que remontam ao século XIV, quando a gravura (no caso a xilogravura) era utilizada principalmente para ilustrações de mapas geográficos, calendários e cartas de jogos.
E posteriormente também como forma de reprdução de cópias de obras importantes ou famosas da pintura ou escultura com o objetivo de servir de objetos de estudo para estudantes ou artistas que estavam distantes e não tinham acesso às obras originais.
O artista falou sobre obras e procedimentos de grandes artistas que trabalhavam com a gravura: como Goya e Rembrandt e também grandes artistas brasileiros como Iberê Camargo e Oswaldo Goeldi. Ao final Teodoro Dias enfatizou a importância do artista em desenvolver um “repertório” próprio.
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